terça-feira, 18 de agosto de 2009

PROPOSTA PEDAGÓGICA

Queridos alunos da EJA, disciplina Artes Laborais, turma 06, noturno, do Colégio Estadual Governador Luiz Viana Filho, em Feira de Santana – BA,
Após termos lido um trecho do livro “Papai não é perfeito”, discutido suas ideias, debatido sobre o tema – necessidades especiais – realizado atividades de interpretação e compreensão textual, e ainda, de termos assistido ao filme “Meu nome é Rádio” e feito um confronto intertextual entre as duas produções artísticas, gostaria que vocês escrevessem um comentário crítico sobre a temática em questão, enfocando as ideias do filme, além de levar em consideração o debate realizado em sala de aula sobre o referido texto.
Para tanto, abordem os seguintes aspectos:

a) A sensibilidade e o respeito do técnico;
b) A inteligência e a curiosidade do personagem Rádio;
c) O preconceito contra a cor e a deficiência do personagem Rádio;
d) A forma como o personagem Rádio era apegado a determinados objetos;
e) A rejeição das pessoas diante do “diferente” – Rádio;
f) O aprendizado através daqueles que são “diferentes”.

8 comentários:

Jéssica Arize disse...

O filme “Meu nome é Rádio”, fala sobre uma pessoa que tinha uma deficiência desconhecida, e por isso ele era rejeitado e não somente pela sua deficiência, mas também pela sua cor.
Todos os dias, ele caminhava pelo campo com um carrinho de supermercado, e nesse carrinho havia vários objetos que ele achava. Como o passar dos dias, o técnico começou a reparar no rapaz. Até que um dia os meninos que ele treinava, fizeram uma maldade com o deficiente, e ele foi pedir desculpas pelos seus alunos, e o chamou para ajudar no treino. No começo, todos o perturbavam, mas ele foi conquistando a admiração de todos. Ele gostava muito de rádios, gostava de abrir os rádios para ver como funcionavam e daí surgiu seu apelido “Rádio”. E o técnico foi ajudando-o a escrever. Até que um dia a diretora da escola o chamou atenção sobre Rádio e ele não desistiu de Rádio e foi seguindo em frente. Com o passar do tempo, Rádio se tornou um grande técnico, muito admirado pelos seus alunos.

Jéssica Arize

Emerson Henrique disse...

Nesse filme, vimos a história de James, o Rádio, que é um rapaz negro e com uma rara doença – um distúrbio mental.
Muito apegado a sua mãe, ao seu carrinho e aos rádios, ele faz disso um refúgio de sua realidade.
Quando conhece o treinador de um time de numa circunstancia não muito agradável, melhor dizendo estava amarrado pelos pés e pelas mãos numa pequena casa.
O treinador o desamarra e o leva até sua casa onde conhece a mãe de Rádio e descobre o problema que ele possui, então o convida para ir assistir aos treinos de basebol e a participar dos treinos como técnico de defesa e começa a estudar no colégio onde o treinador dá aulas, onde acaba se formando e virando um dos técnicos mais queridos do mundo.

Emerson Henrique Portugal

Marta Carvalho disse...

No filme “Meu nome é Rádio”, havia um personagem principal, cujo nome era Jimys, o qual era conhecido como Rádio. Ele era uma pessoa não “diferente” mas com um problema mental e que por ser assim era discriminado pelas pessoas, era um personagem que tinha um carinho pecos rádios e por um carrinho de supermercado e que na verdade, usava-o como fuga, ou seja, tratava como se fossem companheiros.
Havia um time de basebol que, quando estava jogando, Rádio prestava atenção e muitas vezes Sofia discriminação pelos próprios jogadores, mas o técnico desse time o conheceu e se sensibilizou com seu jeito de ser e foi justamente esse técnico que deu oportunidade a Rádio de mostrar às pessoas que ele não ia aprender com as pessoas, mas as pessoas que iam aprender com ele. E no final, ele se tornou um técnico de basebol e foi reconhecido pelas pessoas e todos aprenderam convivendo com a “diferença” de Rádio.

Marta Carvalho

Cauana disse...

O filme retrata a história de um homem que o nome dele é Rádio, personagem Jimes. Ele tinha deficiência e era uma pessoa muito curiosa, e as pessoas tinham preconceito pela cor e pela deficiência de Rádio.
Rádio só tinha prazer no carrinho de supermercado e nos rádios. O preconceito contra a cor e a deficiência de Rádio era constantes porque as pessoas o acham “diferente”de todos.
Com o passar dos dias, por uma praça, Rádio teve a sua curiosidade despertada olhando o técnico treinar os seus jogadores.
O técnico percebeu que ele tinha deficiência mental. Mas o técnico ao vê-lo, não teve preconceito, ele foi uma pessoa sensibilizada e amiga.

Cauana

Iris Carneiro disse...

No filme “Meu nome é Rádio”, o personagem Jimes, o Rádio, era muito inteligente e curioso. Por isso que o técnico o convidou para fazer parte da equipe e um dos jogadores começou a ter preconceito contra a cor e a deficiência do personagem Rádio.
Radio era apegado ao carrinho de supermercado e aos rádios.
Ele era muito apegado a sua mãe. Quando ela morreu, ele ficou muito sozinho. Mas ele ganhou um grande amigo, um técnico que tem respeito pela cor e sua deficiência. Depois ele deu a volta por cima e venceu todos os obstáculos e hoje é conhecido pela sociedade.

Iris Carneiro

Jefferson Cruz disse...

Rádio, um personagem negro e deficiente, sofria muito preconceito que o deixava para baixo.
Para fugir da realidade, ele escutava rádios. Como ele era curioso, ele abria os rádios para ver o que tinha dentro. Um rapaz inteligente, mas muito quieto, tímido.
Um técnico o viu parado, imóvel olhando para o jogo. Muitos alunos não gostavam dele, tinham preconceito contra a sua cor e a sua deficiência, achando que ele vai causar algum problema. Eles achavam que a doença era contagiante. Radio fez algo diferente e não só por fora.
Ele ficou reconhecido na comunidade e virou técnico.


Jefferson Cruz

Isis Caroline disse...

No filme “Meu nome é Rádio”, o personagem Jimes é um rapaz com deficiência mental, mas com determinação e interesse.
Pra onde Rádio ia, ele levava o rádio e seu carrinho de supermercado. Suas companhias e amigos, os únicos que não o magoariam e não o maltratariam.
Rádio, todos os dias, passava pelo campo onde o técnico trenava os jogadores de futebol americano. Isso chamou a atenção do técnico que queria saber o que ele estava querendo e ao saber descobriu que ele tinha uma deficiência e que, com Rádio, ele aprenderia muito. Sua sensibilidade poderia ser mais uma lição de vida.
Rádio é deficiente, mas isso não atrapalha sua inteligência e seu gosto pelos rádios. Sua curiosidade e interesse em saber sobre as coisas faziam ele aprender mais.
As outras pessoas não enxergavam suas qualidades por causa do preconceito. Ele não era muito feliz porque as pessoas tratavam ele com indiferença por sua cor e deficiência, mas não sabendo que, com Rádio, eles aprenderiam a dar valor às pessoas, independentemente da raça ou cor.
Rádio crescia em todas as formas e a cada dia as pessoas que conviviam com ele no dia a dia foram se apegando a ele e aprendendo que preconceito poderia não existir.
Apesar das lutas, ele nunca desistiu e venceu nas suas conquistas.

Isis Caroline

Maria das Graças disse...

Interessantes os textos apresentados por você,principalmenteo "Meu nome é Rádio" Jilmes tem deficiência mental e ele procura sobreviver com determinação e interesse mostrando que a deficiência existe , e que o rádio ajudava a viver, aprendia muito.